Numa era cada vez mais digital, os softwares suportam nosso modo de vida. Eles
influenciam na forma de como nos relacionamos com o mundo, realizamos nossos trabalhos e fazemos circular a informação. Eles estão presentes em praticamente tudo que possui um dispositivo eletrônico, e estão diretamente ligados às nossas liberdades básicas, como a liberdade de pensamento, a liberdade de escolha e a liberdade de expressão.
A definição de Software Livre, segundo a Free Software Fundation, nos mostra claramente o que é verdadeiro à respeito disso. Quando falamos de software livre falamos de liberdade, não de preço. Software livre se refere à liberdade dos usuários executarem determinados programas, para qualquer que seja a finalidade (liberdade nº 0); a liberdade de estudar como eles funcionam e adaptá-los às suas necessidades (liberdade nº 1); a liberdade de copiar e redistribuir cópias (liberdade nº 2); e por fim, a liberdade de modificar e aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos de modo que toda a comunidade possa se beneficiar (liberdade nº 3). O acesso ao código fonte é um fator indispensável para que essas liberdades se dêem de forma plena.
O que queremos dizer com liberdade do software? A liberdade pode ser mantida por sistemas transparentes que são baseados em padrões abertos, seguros, incluindo formatos de dados e protocolos de comunicação. A liberdade do software significa um futuro para a tecnologia no qual podemos confiar, um futuro sustentável que não cause impactos negativos sobre as liberdades básicas. Formatos de dados proprietários podem significar um bloqueio ao acesso à informação. Códigos fonte fechados, representam uma limitação ao conhecimento. Softwares proprietários custam milhões à governos, empresas e universidades, dinheiro este que pode ser investido em educação, infra-estrutura e treinamento. Por isso que, em todo o mundo, existe hoje um grande movimento migratório para sistemas livres, pois é uma questão estratégica garantir a não dependência tecnológica. O Governo brasileiro e de diversos estados da federação, inclusive o governo do Paraná, já há tempos vem utilizando softwares livres na administração e empresas públicas, pois além de mais inteligentes e seguros, economizam milhões em licenças.
Softwares livres, são muito mais eficientes, estáveis e seguros (por exemplo: não pegam vírus). Possuem uma infinidade de aplicativos que realizam as mais variadas funções, sendo a maioria deles gratuitos que podem ser livremente baixados e utilizados. Também contam com suporte técnico de uma gigantesca comunidade de desenvolvedores, colaboradores e grupos de usuários, que disponibilizam todo tipo de tutoriais e alimentam centenas de fóruns de suporte que esclarecem qualquer dúvida de usabilidade. A compatibilidade com documentos de outros sistemas é total. Já foi o tempo em que, utilizar Linux, era algo restrito para poucos nerds (usuários mais avançados). Hoje em dia, o sistema está muito evoluído e muito fácil de usar.
A internet e a WEB 2.0
A internet ampliou de forma inédita a comunicação humana, permitindo um avanço planetário na maneira de produzir, distribuir e consumir conhecimento, seja ele escrito, imagético ou sonoro. Construída colaborativamente, a rede é uma das maiores expressões da diversidade cultural e da criatividade social da nossa época. Descentralizada, a Internet baseia-se na interatividade e na possibilidade de todos tornarem-se produtores e não apenas consumidores de informação, como impera ainda na era das mídias de massa. Na Internet, a liberdade de criação de conteúdos alimenta, e é alimentada pela liberdade de criação, de novos formatos midiáticos, programas, tecnologias e redes sociais. A liberdade é a base da criação do conhecimento.
A Internet requalificou as práticas colaborativas, reunificou as artes e as ciências, superando uma divisão erguida no mundo mecânico da era industrial. Ela é o palco de uma nova cultura humanista que coloca, pela primeira vez, a humanidade perante ela mesma ao oferecer oportunidades reais de comunicação entre os povos. E não falamos do futuro. Estamos falando do presente. Uma realidade com desigualdades regionais, mas planetária em seu crescimento.
O termo WEB 2.0 é uma metáfora que nos diz exatamente isso, nos fala de uma internet onde todos são criadores e produtores de conhecimento, atores de um mundo em transformação. Os websites de hoje em dia possuem ferramentas que permitem todo tipo de interatividade. O proprietário de uma página na web hoje não depende mais de um especialista para atualizar o conteúdo de seu próprio site. Um exemplo disto são os sites produzidos pela Ybytu-catu, que utiliza softwares livres, permitindo aplicar preços menores e oferecer aos seus clientes ferramentas com tecnologia de ponta, funcionabilidade e segurança.
influenciam na forma de como nos relacionamos com o mundo, realizamos nossos trabalhos e fazemos circular a informação. Eles estão presentes em praticamente tudo que possui um dispositivo eletrônico, e estão diretamente ligados às nossas liberdades básicas, como a liberdade de pensamento, a liberdade de escolha e a liberdade de expressão.
A definição de Software Livre, segundo a Free Software Fundation, nos mostra claramente o que é verdadeiro à respeito disso. Quando falamos de software livre falamos de liberdade, não de preço. Software livre se refere à liberdade dos usuários executarem determinados programas, para qualquer que seja a finalidade (liberdade nº 0); a liberdade de estudar como eles funcionam e adaptá-los às suas necessidades (liberdade nº 1); a liberdade de copiar e redistribuir cópias (liberdade nº 2); e por fim, a liberdade de modificar e aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos de modo que toda a comunidade possa se beneficiar (liberdade nº 3). O acesso ao código fonte é um fator indispensável para que essas liberdades se dêem de forma plena.
O que queremos dizer com liberdade do software? A liberdade pode ser mantida por sistemas transparentes que são baseados em padrões abertos, seguros, incluindo formatos de dados e protocolos de comunicação. A liberdade do software significa um futuro para a tecnologia no qual podemos confiar, um futuro sustentável que não cause impactos negativos sobre as liberdades básicas. Formatos de dados proprietários podem significar um bloqueio ao acesso à informação. Códigos fonte fechados, representam uma limitação ao conhecimento. Softwares proprietários custam milhões à governos, empresas e universidades, dinheiro este que pode ser investido em educação, infra-estrutura e treinamento. Por isso que, em todo o mundo, existe hoje um grande movimento migratório para sistemas livres, pois é uma questão estratégica garantir a não dependência tecnológica. O Governo brasileiro e de diversos estados da federação, inclusive o governo do Paraná, já há tempos vem utilizando softwares livres na administração e empresas públicas, pois além de mais inteligentes e seguros, economizam milhões em licenças.
Softwares livres, são muito mais eficientes, estáveis e seguros (por exemplo: não pegam vírus). Possuem uma infinidade de aplicativos que realizam as mais variadas funções, sendo a maioria deles gratuitos que podem ser livremente baixados e utilizados. Também contam com suporte técnico de uma gigantesca comunidade de desenvolvedores, colaboradores e grupos de usuários, que disponibilizam todo tipo de tutoriais e alimentam centenas de fóruns de suporte que esclarecem qualquer dúvida de usabilidade. A compatibilidade com documentos de outros sistemas é total. Já foi o tempo em que, utilizar Linux, era algo restrito para poucos nerds (usuários mais avançados). Hoje em dia, o sistema está muito evoluído e muito fácil de usar.
A internet e a WEB 2.0
A internet ampliou de forma inédita a comunicação humana, permitindo um avanço planetário na maneira de produzir, distribuir e consumir conhecimento, seja ele escrito, imagético ou sonoro. Construída colaborativamente, a rede é uma das maiores expressões da diversidade cultural e da criatividade social da nossa época. Descentralizada, a Internet baseia-se na interatividade e na possibilidade de todos tornarem-se produtores e não apenas consumidores de informação, como impera ainda na era das mídias de massa. Na Internet, a liberdade de criação de conteúdos alimenta, e é alimentada pela liberdade de criação, de novos formatos midiáticos, programas, tecnologias e redes sociais. A liberdade é a base da criação do conhecimento.
A Internet requalificou as práticas colaborativas, reunificou as artes e as ciências, superando uma divisão erguida no mundo mecânico da era industrial. Ela é o palco de uma nova cultura humanista que coloca, pela primeira vez, a humanidade perante ela mesma ao oferecer oportunidades reais de comunicação entre os povos. E não falamos do futuro. Estamos falando do presente. Uma realidade com desigualdades regionais, mas planetária em seu crescimento.
O termo WEB 2.0 é uma metáfora que nos diz exatamente isso, nos fala de uma internet onde todos são criadores e produtores de conhecimento, atores de um mundo em transformação. Os websites de hoje em dia possuem ferramentas que permitem todo tipo de interatividade. O proprietário de uma página na web hoje não depende mais de um especialista para atualizar o conteúdo de seu próprio site. Um exemplo disto são os sites produzidos pela Ybytu-catu, que utiliza softwares livres, permitindo aplicar preços menores e oferecer aos seus clientes ferramentas com tecnologia de ponta, funcionabilidade e segurança.
Fonte: http://ybytucatu.com.br/
Links interessantes:
Ubuntu Linux: www.ubuntu.com
Kurumin Linux: www.kurumin-ng.com.br
Free Software Fundation: www.fsf.org
Creative Commons: www.creativecommons.org.br
Open Office (ferramentas de escritório): www.broffice.org
Gimp (editor de imagens)) www.gimp.org
Inkscape (gráficos e vetores): http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/InkscapeBrasil
Fundação Mozilla (navegador e email): http://www.mozilla.org
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