"As informações contidas na matéria viva - solo, vegetais, sementes - transmitem encantamento e beleza, através da ação coletiva, religando-nos à Terra, recordando a alegria e fartura presentes."
No dia 05/12 fomos agraciados com a apresentação da pesquisa Biochip pela Professora do Departamento de Artes e Design da PUC-Rio, Ana Branco, no Auditório do Laboratório Buenos Ayres.
A pesquisa Biochip encontra ressonância e analogia com a prática da Agricultura Ecológica em relação à Terra. Nosso corpo pode ser considerado um latifúndio, alcalinizado e reconectado através da revitalização e da recepção de informações que se ampliam diante da biodiversidade da vida, quando ingerimos alimentos vivos. As sementes, hortaliças e frutos crus, como são encontrados na natureza, são concentrados vivos de informações armazenadas - "biochip".
Reconhecendo que essas informações podem ser decodificadas a partir do contato direto com os modelos vivos e que as cores geradas pela vida da Terra recuperam no nosso corpo informações matrísticas, isto é, relacionadas diretamente com a nossa origem enquanto mamíferos , foi organizada a proposta do Biochip que busca uma revitalização da relação humana com a natureza viva.
Reconhecendo que essas informações podem ser decodificadas a partir do contato direto com os modelos vivos e que as cores geradas pela vida da Terra recuperam no nosso corpo informações matrísticas, isto é, relacionadas diretamente com a nossa origem enquanto mamíferos , foi organizada a proposta do Biochip que busca uma revitalização da relação humana com a natureza viva.
Maiores informações sobre biochip, suco da luz do sol e receitas saborosas de alimentos vivos podem ser obtidas no link: http://wwwusers.rdc.puc-rio.br/anabranc/
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